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Artigos de moda mantêm liderança no e-commerce

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Artigos de moda mantêm liderança no e-commerce

Fábio
Escrito por Fábio
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Líder em vendas no e-commerce em 2013, com 19% de participação,Moda e Acessórios manteve o primeiro lugar no primeiro semestre de 2014. Foi responsável por 18% dos pedidos, superando Cosméticos e Perfumaria (16%) e Eletrodomésticos (11%), segundo a E-bit, empresa especializada em monitorar o comércio eletrônico. Sucesso atualmente, a categoria enfrentou resistência no inicio do crescimento do e-commerce no Brasil – em 2007, era apenas a 26ª em volume de pedidos.
As mudanças nos sites dos principais lojistas foram as maiores responsáveis para aumentar o interesse do consumidor. Segundo o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti, os produtos passaram a ter mais informações, além da evolução tecnológica, que permitiu a oferta de mais fotos e vídeos com detalhes. “Com isso, o consumidor pode comprar sem errar. Não só nas capitais, mas também em regiões que são pouco servidas de lojas de marcas”, disse. Assim, houve uma mudança do consumidor que comprava produtos mais simples, como livros, CDs e, agora, tem um hábito mais diverso e complexo.
Segundo o sócio da loja de roupas E-closet, José Paulo Motta, o receiode comprar na internet tem diminuído rapidamente com o passar dos anos. “Ainda existe, mas está cada vez menor. Os sites estão investindo na qualidade da informação que é passada aos consumidores”. Para aumentar a confiança dos clientes, a empresa investe na descrição das peças, diversidade nas opções de pagamento, clareza nas políticas de troca/privacidade/segurança, variedade nas opções de frete, certificação de segurança. Em 2013, o E-closet cresceu 57% em vendas e tem expectativa de repetir o número neste ano.
Para a gerente de Marketing da Privalia, Debora Capobianco, é natural que as primeiras experiências de compra online de um consumidor sejam de produtos de baixo valor, que não precisam ser vistos antes da compra, como é o caso de livros. Mas o mercado tem amadurecido e o consumidor já aceita mais a ideia de comprar roupas sem ver o produto fisicamente. “Para facilitar essa experiência, a Privalia se preocupa em oferecer o máximo de detalhes sobre o produto que está sendo adquirido. Por exemplo, utilizamos diversas fotos, para que o consumidor possa ver os detalhes, o tecido, o caimento”, disse.
A empresa também fornece a descrição detalhada da peça, como o tipo de tecido, tamanho que a modelo da foto está usando, etc. E caso o produto não atenda às expectativas, o consumidor pode solicitar a devolução pelo site e recebe de volta o valor pago. A Privalia tem crescido dois dígitos ao ano. Os negócios mobile já representam 40% das vendas da marca no Brasil, através de seus aplicativos disponíveis para iOS, Android, Windows Phone e Blackberry. Privalia Global fechou 2013, com € 16,6 milhões de EBITDA.
Acompanhando esse sucesso, o Posthaus comercializou um milhão de artigos de moda no primeiro semestre. O portal oferece 43 marcas e mais de 15 mil itens nas categorias moda feminina, masculina, plus size, lingerie, infantil, calçados e acessórios. A empresa registrou crescimento no faturamento de 67% no primeiro semestre do ano. Sendo que, em 2013, a empresa teve expansão de 84% nas vendas, resultado 24% acima do previsto para o e-commerce nacional.
E-commerce cresceu 26% no primeiro semestre
O e-commerce brasileiro apresentou expansão de 26% no primeiro semestre, com faturamento de R$ 16 bilhões, segundo o E-bit. Até o fim do ano, a previsão é atingir uma receita de R$ 35 bilhões, com 104 milhões de pedidos, resultado que será 21% superior ao registrado em 2013. No ano passado, o faturamento desse mercado foi de R$ 28,8 bilhões, com crescimento nominal de 28%. Esses são alguns dos principais dados do 30º relatório WebShoppers, divulgado pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.
Neste primeiro semestre, o número de pedidos chegou a 48,17 milhões em comparação com 35,54 milhões nos seis primeiros meses de 2013. Já o tíquete médio caiu, de R$ 359,48 para 333,40, na comparação entre os mesmos períodos. Um dos fatores responsáveis por esse crescimento nas vendas é, segundo o relatório, a entrada de novos consumidores no varejo online, que, até junho, foi de 5,06 milhões. No total, 25,05 milhões de consumidores fizeram compras pela Web no primeiro semestre. Até o fim de 2014, a E-bit prevê que as lojas online brasileiras alcancem 63 milhões de consumidores únicos, que já realizaram pelo menos uma compra pela Internet.
Via @BrasilEconômico
Por Douglas Nunes

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