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E-commerce no Brasil: o panorama do que vem à frente

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E-commerce no Brasil: o panorama do que vem à frente

Fábio
Escrito por Fábio
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Que o comércio eletrônico é a melhor ferramenta para desenvolver empreendimentos, é uma verdade que esta a altura do século XXI  poucos se atreveriam a duvidar. Basta considerar que, com uma plataforma tecnológica de qualquer formato, é possível chegar a uma audiência massiva.
Flexibilidade, autonomia, redução de custos para implementação e manutenção, ao contrário dos espaços físicos, são pilares deste fenômeno econômico que cresce cada vez mais em todo o mundo, em especial na América Latina.
A área educacional da Nuvem Shop utilizou dados de pesquisas e outros provenientes da própria experiência com o mercado para elaborar o Reporte Anual de Comércio Eletrônico, que destaca claramente o aumento da atividade:
Ainda que pareça estranho, assim como a internet já teve seu momento chave na história, o e-commerce também teve seu marco de fundação: a venda de um CD através do NetMarket em 1994. Mas em 1995 foram Amazon e eBay os que se consagraram na atividade, até se converterem nas multinacionais que são hoje.
Estima-se que nessa época, e por um período de dois anos, foram geradas transações comerciais na soma de 7,2 milhões de dólares. Este foi o primeiro grande impulso para tornar cotidianas as transações online.
Segundo as consultorias Social Time e Selx, atualmente 61% dos internautas buscam produtos online e 80% já realizou compras. (Veja o infográfico: “Os segmentos com maior crescimento anual”).
Estas cifras confirmam o imenso potencial e valor do e-commerce para a atividade econômica”, destacou José Abuchaem – Co-fundador e CMO da Nuvem Shop.
O panorama mundial é contundente e o Brasil, de acordo com um ranking elaborado pelo E-bit, se encontra no top 10 dos países com maior volume de faturação no e-commerce previsto para 2016: 21,34 bilhões de dólares.
Para o Brasil, o crescimento previsto em 2017 é de 12% e ainda conta com uma estimativa de acréscimo de 10% para o próximo ano.
Falemos de m-commerce
A perspectiva se amplifica ainda mais quando se analisa o consumo mobile. Os usuários de mobile, segundo Comscore, passaram de 400 milhões em 2007 para  1,75 bilhão em 2015. (Veja o infográfico: “Ranking dos dispositivos de acordo a taxa de conversão”).
O crescimento mobile ocorreu oito vezes mais rápido que o da internet nos anos 90.  Portanto, é fundamental para as companhias, investirem em estratégias totalmente mobile friendly.
Este panorama deixa claro a grande oportunidade que representa o e-commerce e o m-commerce para os empreendedores do Brasil”. É evidente que a importância para a economia nacional é cada vez maior: “Os pilares do crescimento do e-commerce são a inovação tecnológica, a ampla penetração da internet no mundo e as novas gerações de usuários”, concluiu Abuchaem.
Por José Abuchaem

José é co-fundador e diretor de Marketing da Nuvem Shop. Antes de atuar na área de Marketing, José atuo no setor financeiro da empresa. Nele criou a estrutura de faturamento, gerando Notas Fiscais eletrônicas (NFe) automatizadas internamente sem softwares de ERP ou faturamento. No dia-a-dia, procura focar na aquisição de clientes através de diversos canais, mostrando a filosofia Nuvem Shop para o mundo.

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