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Helpouts: conheça a nova plataforma do Google

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Helpouts: conheça a nova plataforma do Google

Fábio
Escrito por Fábio
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“Ajuda de verdade de pessoas de verdade em tempo real”. Esse é o slogan da nova ferramenta do Google, que propõe um jeito novo de conseguir ajuda de especialistas em assuntos específicos de forma rápida e simples.

Depositphotos.com/andresr O Helpouts oferece ajuda em tempo real aos usuários.

Através de uma plataforma similar aos Hangouts, os usuários poderão obter ajuda sobre os mais variados temas, desde que haja alguém oferecendo essa ajuda. O Google acredita que todo tipo de problema – desde um cano entupido, uma tarefa escolar ou até dificuldades com o computador – poderá ser facilmente resolvido com um Helpout.
Começando com alguns tipos de especialidades apenas (artes e músicas, computadores e eletrônicos, culinária, educação e carreira, moda e beleza, fitness e nutrição, saúde, casa e jardinagem), o serviço foi inaugurado no começo de novembro de 2013, e, mesmo com pouco tempo de atividade, já recebeu um feedback positivo, um indicativo de que a novidade tem mesmo potencial para emplacar num futuro não muito distante. Porém, em uma matéria do jornal britânico “The Guardian”, um jornalista alegou ter tido problemas com a conexão, que se tornou instável no fim da sessão, deixando-o sem a resposta de uma pergunta que ele muito esperava. (veja aqui a matéria na íntegra)
O pagamento é feito, obviamente, através de um serviço do Google – o Google Wallet –, que tem funcionamento similar ao PagSeguro, BCash, Moip, etc. Caso já tenha comprado algo na Google Play, você já é um usuário desse sistema. Do total cobrado pela sessão, ou aula, o Google fica com 20% para cobrir os custos de tudo – e lucrar um pouquinho também. Essa taxa é cobrada em cima do valor pago pelo consumidor, sendo que o fornecedor recebe os 80% por seus serviços.
Se a experiência não for satisfatória, o usuário pode pedir reembolso.  Portanto, caso sua conexão caia, assim como aconteceu com o jornalista britânico, você pode pedir o dinheiro de volta. Vale lembrar, também, que é necessário ter uma conta do Google+ tanto para contratar, como para oferecer serviços. Com essa exigência, a empresa encontra mais uma forma de fomentar o uso de sua rede social, que ainda não pegou de vez.
O serviço parece ser muito interessante, mas ainda não está disponível por aqui. Imagine a facilidade de ter uma aula de violão, uma ajuda com a maquiagem do fim de semana ou uma aula particular sobre o assunto da próxima prova sem precisar sair de casa, utilizando somente um computador ou um dispositivo Android com o aplicativo instalado? Parece ser realmente um serviço promissor, que pode, quem sabe, se tornar a plataforma de ensino livre do futuro.