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Marketing político digital: a força da internet

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A presença das empresas na internet, especialmente nas redes sociais, tem como objetivo principal construir uma imagem de relevância para o seu público, buscando influência junto a ele a fim de garantir um maior retorno para suas ações de marketing.

Depositphotos.com/SergeyNivens Na era digital, o uso da internet como meio de comunicação política é fundamental para o sucesso de uma campanha.

Com a política não tem sido diferente. O marketing político sempre existiu e é o grande responsável por destacar candidatos em tempos de eleição. Na era digital, o uso da internet como meio de comunicação política é algo fundamental para uma campanha de sucesso.
O mundo conheceu a força de um bom marketing político digital com a eleição presidencial dos Estados Unidos em 2008. Barack Obama, atual presidente americano reeleito em 2012, utilizou do poder da web 2.0 em sua estratégia de campanha e obteve um excelente resultado nos valores arrecadados em doações e, o mais importante, bons números nas urnas.
A adaptação de uma campanha política tradicional para os meios digitais não depende simplesmente da criação de perfis sociais, sites e blogs e da inserção de peças publicitárias na rede.
A internet não é só um ambiente novo, como também exige uma abordagem reformulada a determinado público eleitor, ou seja, é uma experiência de comunicação totalmente diferente dos meios tradicionais.
O eleitor da web 2.0 é um público formador de opinião, ou que busca informação, e que encontra na internet o espaço democrático para expor idéias, debater política e mobilizar a sociedade, encontrando na internet algo muito mais interativo do que o horário político obrigatório.
O perfil de um candidato na internet exige tal interação com os demais usuários, caso contrário este meio não será eficiente e o candidato perderá uma grande oportunidade de transformar o público virtual em eleitores reais.
Tendo a força da internet como aliada, empresas e profissionais do marketing político trabalham a imagem dos políticos e fornecem à população informações sobre suas propostas, histórico ideológico e, principalmente, motivos para escolher entre um candidato e outro.
As redes sociais são um canal fundamental para este relacionamento. O Twitter, por exemplo, é utilizado como uma ferramenta direta de aproximação e envio de mensagens de autopromoção e sustentação da campanha.
Serve também para que outras personalidades exponham o seu apoio ou oposição a um determinado candidato e até mesmo como um espaço de críticas e pequenos debates entre os concorrentes.
Falando em espaço para debate, o Facebook se mostra outra boa ferramenta de interação, onde é possível divulgar fotos e vídeos da campanha política na página do candidato. Os comentários recebidos podem abrir espaço para a exposição das propostas partidárias e pequenos discursos feitos na própria página.
Os blogs e sites são utilizados há mais tempo, porém não abrem espaço para tanta interação. Neles os eleitores encontram notícias sobre o candidato e sua agenda de compromissos, além de fotos e vídeos da sua participação em programas políticos e apresentação das suas ideias.
Estar presente na rede significa também uma alta exposição da imagem, que estará suscetível às contestações e opiniões contrárias às representações políticas do candidato. As afirmações e respostas dadas em seu nome podem ser de sua própria autoria ou de responsabilidade de seus assessores, mas para a opinião pública, sempre representarão o candidato.
De modo geral, o marketing político digital e a força da internet são grandes diferenciais na disputa por cargos políticos. A televisão ainda é o meio de maior alcance e influência nos lares brasileiros, porém o custo de uma campanha publicitária na TV é bastante alto.
Uma boa atuação na internet pode ser a saída para equipes com pequenas verbas, mas também é fundamental para qualquer candidato que queira acompanhar as mudanças sociais, afinal tanto eleitor quanto candidato tem muito a ganhar com a política na internet.