A definição de gateway, segundo a Wikipedia é a seguinte: “Um gateway de pagamento é uma aplicação para e-commerce instalada em um servidor remoto mantida por uma operadora financeira que autoriza pagamentos de transações feitas online em websites de empresas ou pessoas físicas…”
Mas o que isso quer dizer exatamente? E como isso funciona de modo prático?
Imagine que você está em uma loja varejista comum e, ao terminar sua compra, vai até o balcão de pagamento e diz ao caixa que opta pelo cartão de crédito. O que o vendedor vai fazer em seguida? Pegar um terminal para leitura de cartões, mais conhecido como ‘maquininha’, e pedir para que você gentilmente insira seu cartão, podendo ou não digitar uma senha depois. O gateway de pagamento é o equivalente à maquininha num e-commerce!
Da mesma forma que a já famosa maquininha entra em contato com um sistema que responde se a compra pode ou não ser efetuada, o gateway também conversa com um sistema e retorna à loja online a informação sobre a venda ter sido aceita, e star em processamento ou ter sido negada, quase em tempo real, dependendo do caso. Isso gera maior agilidade nas transações, sem falar na segurança.
Criptografia
Obviamente, há uma preocupação muito grande com a segurança dos dados enviados, por isso mesmo o gateway faz a criptografia disso e o lojista não faz parte do processo, sendo restrito ao consumidor e o gateway. Tudo isso roda via SSL.
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